Luciano Ducci busca por financiamento no Banco do Brasil para reduzir tarifa de ônibus em Curitiba

Com o Carnaval batendo à porta, Ducci, conhecido por suas articulações políticas, está dando o seu “jeitinho” para discutir nada menos que a redução da tarifa do transporte coletivo da capital paranaense, que ele ousa chamar de “a mais cara do Brasil”.

A articulação de Ducci ocorre após o preço da passagem de ônibus do sistema metropolitano, que atende 20 cidades da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), subir na segunda-feira (5/2). A prefeitura de Curitiba jura que não vai aumentar novamente a tarifa, que é de R$ 6.

Nessa jornada em busca de soluções, Ducci não poupou esforços e foi direto ao coração do poder em Brasília. O alvo? André Machado, Gerente Executivo do Banco do Brasil, um nome que levanta sobrancelhas no cenário político por sua filiação ao PT de Curitiba. A ironia da política não poderia ser mais evidente. Ele é uma das possibilidades para a vice do socialista Ducci.

Surpreendentemente, Machado anunciou que o Banco do Brasil está disposto a investir na modernização do sistema de transporte e na mobilidade das cidades. “Com transporte público eficiente e mais barato, todos ganham!”, declararam em uníssono. E nesse jogo político, a eficiência do transporte coletivo torna-se parte crucial da identidade de uma cidade moderna.

Mas não para por aí. Ducci, líder do PSB, está arquitetando uma frente ampla para a disputa da Prefeitura de Curitiba em outubro. O xadrez político envolve aproximações com partidos como o PDT, representado pelo deputado Goura Nataraj, e até mesmo o PSDB, com o ex-governador Beto Richa. A diversidade política em jogo promete surpreender, e a política de alianças é uma peça-chave nesse tabuleiro.

Em suas redes sociais, Ducci destaca a importância do transporte coletivo como parte intrínseca da identidade de uma cidade. A conversa com André Machado vai além da busca por financiamento; aborda a modernização do transporte e a necessidade de captação de recursos e investimentos para setor. A renovação da frota com modais mais modernos e sustentáveis também está em pauta.

Finalizando a saga dessa empreitada política, Ducci e Machado discutiram soluções técnicas para a redução da tarifa do transporte coletivo em Curitiba. A boa notícia, segundo Machado, é que o Banco do Brasil está aberto a investir na modernização do sistema de transporte e na mobilidade das cidades. Uma promessa que, se concretizada, poderá impactar positivamente o bolso dos curitibanos e redefinir a posição da cidade no cenário nacional.

Em meio a encontros estratégicos, alianças surpreendentes e a promessa de financiamento do Banco do Brasil, Luciano Ducci movimenta-se habilmente no xadrez político de Curitiba. A redução da tarifa do transporte coletivo não é apenas uma questão financeira; é a busca por uma identidade moderna para a cidade, onde a eficiência do transporte público reflete diretamente na qualidade de vida dos cidadãos.

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