Devemos homenagear nossos desbravadores desta terra fértil, que às margens do Ribeirão Alambari, iniciaram a cidade de Cambará, e a eles rendemos nossas homenagens.
Alexandre Domingos Caetano, Francisco Moreira, e muitos nomes são lembrados como desbravadores, a eles nossas homenagens. Mas consta também na história, que Cambará, anos antes de sua emancipação, aqui chegaram também os imigrantes de origem japonesa, e, por razões diversas não consta, e não localizei, em qualquer registro, algum nome de origem japonesa como pioneiro na fundação de Cambará. Ao comemorarmos os 99 anos de emancipação de Cambará, se faz necessário enaltecer a bravura de todos Cambaraenses que aqui se encontram morando em Cambará, criando seus filhos em Cambará, buscando o seu sustento e de todos que dependem desta terra ou desta cidade de Cambará. A despeito de muitas adversidades, aqui permanecem e bravamente estão crescendo tanto financeiramente quanto culturalmente, estão em constante procura de alternativas para a sua atividade, com muita criatividade, seguem criando, alternando rumos, inovando quando necessário, mantendo aquilo que vem dando certo, enfim vivendo como bons cidadãos Cambaraenses, conscientes de seus deveres e direitos, e principalmente sendo partícipe de uma parte da história de Cambará, com otimismo e garra.
O fato curioso que consta da história de Cambará, é que neste ano a cidade deveria comemorar seu centenário, pois a Lei que elevou Cambará na condição de Município é a Lei Estadual No 2.208, de 28 de março de 1923, e a data de 21 de setembro de 1924, consta como a data da instalação do Distrito Sede de Cambará, mas segundo os protocolos, nada obstante e com muito orgulho, já entramos em contagem regressiva, pois devemos comemorar em muito nosso Rumo ao Centenário de Cambará.
Parabéns Cambará e toda sua gloriosa população!
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