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Cinco mentiras que contaram para todos sobre a agricultura.

Depois de carregar a economia do Brasil por muitos anos, o Agro começa a ser percebido como importante para a nação.

Jomar Medeiros
Por: Jomar Medeiros Fonte: Da Redação
02/12/2021 às 21h20
Cinco mentiras que contaram para todos sobre a agricultura.

Depois de carregar a economia do Brasil por muitos anos, o Agro começa a ser percebido como importante para a nação.

A atividade vai muito além de colocar a comida na mesa, ele também veste com roupas de algodão, calça produtos do Agro e abastece seu carro com o Agro, pois 27% do que vai no tanque do carro é o álcool que vem do Agro.

Porém, pela natureza humana, foram disseminadas fake News sobre a atividade, que vamos discorrer e desmentir, e afirmar com todas as letras que o Agro não é bandido.

Vamos lá:

1ª mentira: “Usa-se muito agrotóxico nas lavouras”. NÃO é verdade; pois se você está vivo, bonitinho, coradinho e alimentado, agradeça aos “defensivos agrícolas”, porque graças a eles, muitas pragas que ameaçam a produção de alimentos são combatidas, e a agricultura tem empregado produtos mais eficientes e em menor quantidade.

2ª mentira: “Nossos alimentos estão envenenados”. NÃO é verdade; existe o chamado “período de carência”, ou seja, o intervalo entre a planta receber o defensivo, curar a doença e voltar a ficar saudável. Também ocorre na pecuária, ou na carne que é consumida. Estaria tudo certo se descobrisse que na hora do abate, o animal estivesse com “lombrigas”?

Pois para que isso não ocorra, o pecuarista faz o controle de qualquer animal com aplicação de um produto químico, espera o período de carência, para depois abater o animal já saudável. A diferença entre remédio e veneno é simplesmente a dose, e no caso da agropecuária, tem o período de carência também.

3ª mentira: “Alimentos orgânicos são mais saudáveis”: Mais uma FAKE, primeiro porque nos orgânicos são utilizados SIM produtos químicos, o que não se usa são produtos sintéticos, mas pesticidas a base de cobre, enxofre, de potássio são normalmente utilizados sem nenhum problema. Respeitado o prazo de carência dos defensivos, o único problema de consumir alimentos produzidos no método tradicional é aquela preguiça ou lombeira, depois de se alimentar, mas isso só tem a ver com a digestão, nada a ver como a forma que é produzida a comida.

4ª mentira: “Alimentos transgênicos são perigosos: ou seja, uma mentira contada mil vezes se torna verdade, é o caso.

Mas o fato é que NUNCA, JAMAIS, EM LUGAR ALGUM do mundo, uma única pessoa teve um problema de saúde relacionado aos produtos transgênicos, ao contrário, graças aos transgênicos, bilhões de pessoas nos dias de hoje têm o que comer. Vejamos o exemplo do milho transgênico: Não é só o boi, o porco, a galinha que comem o milho. Ele está na nossa polenta, no salgadinho, na cerveja, na produção de fogos de artificio, na produção de antibióticos, na produção do álcool para movimentar seu carro, em ter outras aplicações. O milho passou da produção de 70 scs/ha na década de 80/90, e com o advento dos transgênicos, passou-se a produzir mais de 200 sacos por hectare, usa-se menos terreno para se produzir mais.

A propósito: Toda a insulina aplicada nos diabéticos do mundo é transgênica.

5ª mentira: “O agronegócio é responsável pelo desmatamento”.

Só acredita nisso quem é “sem noção” ou “retardado”, ou pior, “mau caráter”!

Vejamos estes países: França, Alemanha, Espanha, Portugal, Itália, Grécia, Eslovênia, Eslováquia, Áustria, Holanda, Bélgica, Liechtenstein, Dinamarca, Polônia, Reino Unido, Irlanda, são 16 (dezesseis) países. Junte todos eles e aí vamos ter a área preservada pelos agricultores do Brasil, com suas RL-Reservas Legais, ou seja, estes dezesseis países, cabem dentro das áreas preservadas nas propriedades rurais, sem considerar ainda a Amazônia, as áreas de preservação, áreas indígenas, etc.

Vamos valorizar, incentivar, apoiar quem produz, combatendo as mentiras sobre o Agro.

Da Assessoria
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